domingo, 16 de abril de 2017

Então, como estamos!?

Depois de praticamente 2 anos, aqui retornamos!! Mentira, sempre venho aqui, ensaio escrever algo e apago. Pura bobagem, né?!

Mas então, parei com a terapia lá em 2013 e agora estamos pirando, loucos pra voltar mas com um medo descomunal de encarar realidade!! Vejam que algumas coisas não mudam!!

Acho que estou mais reflexivo, mais recolhido, mais na minha. Isso não é bom, porque chegará um momento no qual não existirá mais lugar vazio em mim onde eu possa me recolher. E daí eu não sei para onde vou.

Tô obcecado por Maria Bethânia. A voz dela e tudo que ela fala/canta mexe comigo de uma maneira que não sei explicar.

Não sei mais o que fazer da vida, embora já não tivesse muita nitidez sobre isso!!

Enfim!! Depois eu volto!!




quarta-feira, 20 de maio de 2015

Quando se deixa de amar

"Quando se deixa de amar, o amor vira outra coisa. Ou o amor continua a ser o que sempre foi e um sentimento alienígena o bloqueia. Eu não sei, nunca soube. Quando se deixa de amar alguém é que se percebe que a barba dele não faz cócegas; arranha e dá coceira. Que a voz dele não é tão grave e tão profunda quanto se pensava. Que as piadas dele são pura idiotice, que aquela toalha em cima da cama não é uma graça, é uma hecatombe nuclear, e que não, a mãe dele nunca foi bacana, onde estávamos com a cabeça?
Quando se deixa de amar, deixa-se de amar. Os beijos não são tão profundos, os sussurros, francamente, são irritantes, o gozo é rápido e bobo e onde estão minhas coisas, pelo amor de Deus, que eu quero voltar para a minha casa."
De quem seriam essas palavras!? Da Fal, claro! Ela e essa capacidade abissal de captar as coisas nos seus mínimos detalhes, nas suas faces mais lindas (e tristes, porque não??)!
Li e fiquei me perguntando: e quando nunca se amou!? Não me refiro à sensação amorosa, de querer bem e cousa e tal. Falo da vivência desse sentimento, da materialização do afeto, algo mais importante que simplesmente senti-lo. Daí a coisa ganha contornos mais áridos, mais cinzas, menos azuis!
Boa semana!


domingo, 16 de novembro de 2014

Então, a coisa é mais ou menos assim:
Quinta feira estava eu jogando sinuca com uns amigos e de repente comecei a sentir uma angústia desgraçada, que até agora não me abandonou. Me deu vontade de fumar (fumei), deu vontade se beber (bebi). Ainda bem que não me deu vontade de trepar, porque aí a coisa ficaria um pouco complicada. Pensei em sair hoje, dirigindo (meio) a esmo, pra no fim parar, como de costume, num lugar que apelidei carinhosamente de "Cantinho da depressão".
Mas nem isso fiz!! Fiquei aqui  no meu quarto, digitando no escuro.
Que meus queridos pais não leiam essas palavras, mas me bateu uma puta vontade de estar na minha casa, na minha cama, no meu canto!

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Amiguinhos do meu core!

No limiar desta década em que estamos, uma grande amiga, aliás, minha melhor amiga escreveu um texto sobre/para mim (sim, sou metido!)! Quando vocês lerem perceberão que não é apenas sobre/para mim, mas também pra outrem (isso é mero detalhe!!!hahaha(mentira)).
Conversando com ela sobre os motivos daquela mudez que mencionei na última postagem, a danada se lembrou do texto, que eu, numa busca lúcida por esquecer todo e qualquer vestígio da situação, acabei por esquecer dele também!!
Fans do esporte, minha amiga Estrangeira Catherine esqueceu a senha do seu blog, mas façamos uma campanha pra danada começar outro!!! Ela escreve bem demais, gente!!!
Fiquem agora com essa coisa linda com a qual fui presenteado!!

"Amor Azul

Era uma mistura de saudade e desilusão.

Geralmente eram esses os sentimentos que ficavam quando eles se viam ou se falavam de modo casual. No vai- e- vem (com ou sem hifem) das músicas e palavras descobriam que ainda eram os mesmos corações de outrora e que sempre se pertenceram de algum modo.

Passava o tempo, tudo passava e a única coisa que parecia permanecer era a amizade, um tipo de amor mais azul, longe do vermelho paixão ou do cinza tristeza com os quais eles já haviam colorido a vida.

Bastava olhar.

Ao permitir que seus olhos se cruzassem de modo mais profundo, sabiam que era naquele olhar que estavam todas as coisas que precisavam. Eram eles “a pessoa errada” de cada um, aquele caso de amor que nunca na vida deles iriam esquecer, mas que por alguma razão eles ainda preferiam a solidão.

Ou fechar-se em si mesmos. Eles é que sabiam o que sentiam. Eu só captava aquilo que me permitiam.

E era isso o que eu via : um amor azul, com aquela cara de “convivência de amizade apaixonada” com um pezinho na melancolia.



Canção do dia: Quase um segundo - Cazuza

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Fato é que andei sumido!! Não muito sumido, mas estranhamente sumido!!!
Todo santo dia eu venho aqui, abro o editor de textos para postagens (escrevo alguma coisa e apago), vejo se tem atualização nos meus blogs diliça e fico relendo algumas coisinhas que publiquei!!
Não sou bom em escrever!! Fato! Sou bom em falar!! Mas, ainda assim, algumas situações me deixam mudo!!! Aliás, de uns tempos pra cá MUITAS situações me deixam sem saber o que falar!!!
Domingo foi um desses dias!!! Convenhamos, revirar coisas de 7 anos atrás, situações que (no meu consciente) já estavam mais que resolvidas é pra nos deixar, realmente, sem muita coisa pra dizer!!!
Já postei essa música uma vez aqui, mas como sáporra é minha eu coloco quantas vezes eu quiser!!!hahhahahaa De domingo pra cá já ouvi umas 30 vezes!!
É isso!!! Inté mais!


segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Ensaio sobre um retorno

Eita bloguinho que tá mal cuidado. Aliás, nem cuidado está, tadinho!!
Isso é um resultado das ações da classe média autoritária, conservadora, reacionária e violenta neste país (um beijo, Marilena!!)!! Nadavê, N-A-D-A-V-Ê!
Abaixo tem um afago gostosinho em você, considerando que alguém ainda procure essa bagaça!! (como se algum dia alguém tenha procurado!! Oh deusu!)
Chêrus

domingo, 12 de maio de 2013

Gente de banzo!



Antecipando, na verdade!!!